Amados estudantes,
Sei que a grande maioria de vós tem grande apreço pelo conhecimento. E que aqui, ouvindo estas palavras, entrando em contato com estes textos, muitos de vós ficais com inúmeras interrogações em vossos cérebros físicos. Por que eu não estou dizendo “mente” e estou dizendo “cérebros físicos”? Porque, amados, entre cérebro físico e mente há um abismo insondável. Vosso cérebro físico se ocupa com a vossa sobrevivência e com os vossos desafios na matéria. É o que nós chamamos de função racional, racionalidade. Vossa mente é uma outra e diversa coisa, que deve ser considerada de uma maneira muito mais delicada.
Neste momento, só gostaria de lembrar a vós e pedir-vos que deixeis de lado as indagações de vosso cérebro físico e que vos concentreis naquilo que gostamos de chamar “função mental”. Mente não é algo que reside em vós, como a vossa racionalidade dentro da vossa caixa craniana. Mente é algo que deveis construir. Mente é uma inteligência que obedece à vontade da divindade que habita em vosso cardíaco.
Eu não vos peço para deixar de lado totalmente as indagações de vosso cérebro físico, mas apenas a fazer uma diferença sobre a apreciação que fazeis de tudo aquilo que escutais de nós e de todos os textos sagrados. Eles podem e devem ser apreciados pela racionalidade, mas só serão verdadeiramente compreendidos pela vossa mente. Lembrando novamente que mente é uma inteligência que obedece à vontade da presença divina que habita em vosso cardíaco.
Estou pronto, totalmente pronto, para ser aquele que vos conduzirá a essa total compreensão e entendimento. Peço-vos apenas paciência e diligência em vossos estudos sagrados.
Eu sou Lanto, vosso Mestre, vosso irmão e vosso guia.