Transformação e expansão

“É como alguém que, inadvertidamente, estava andando pela calçada e pisou em cimento fresco. Para onde dou o próximo passo? A questão é transformação. Eu saio do cimento pelo caminho mais curto, ou seja, saio desse equívoco, desse erro, dessa coisa que vai criar consequências para mim mesmo pelo caminho mais curto. E eu tento apagar as pegadas, vou dar um jeito, mas sabendo que jamais ficará igual. Com essa consciência! Não vai ficar igual, mas é o melhor que eu posso fazer. E, agora, vou ficar atento para jamais pisar de novo em cimento fresco. O que isso significa? Uma enorme transformação, que começa por prestar atenção a cada passo que eu dou para frente, para verificar se não tem cimento fresco, até encontrar caminhos onde ninguém esteja reformando calçadas”.

Expansão não é crescimento. Crescimento é: ponho alimento para dentro e esse alimento se transforma em novas partes, em novas células, em coisas novas. Dou água para uma planta, nasce uma folhinha, daqui a pouco nasce uma flor e um fruto. Isso é crescimento. Crescimento é tornar-se maior. Expansão não é isso. Expansão é isso que eu já sou – se a gente levar em consideração que a gente é Deus, a coisa fica muito séria. É fazer com que isso que eu sou ocupe todo o espaço possível que puder ocupar. Isso é expansão. Este é um ano para isso”.

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